segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Conselho de mãe mesmo... Duro e doce!

O problema é que você não acredita em você!
Quando você acreditar vai descobrir que você pode ser o que quiser....
Enquanto você se contentar com pouco, vai ter pouco...
Enquanto não tiver uma meta, vai ficar estagnado.
Enquanto reclamar vai sofrer mais.
Enquanto se achar inadequado mais vai ser excluído.
Enquanto não sair da zona de conforto mais vai ficar confortável!
Cheio de preguiça e livre de responsabilidades...
Enquanto tiver medo do sucesso, medo de ser rico, medo de ter responsabilidades, mais vai ficar escondido da sorte!
Enquanto você esperar pelo feriadão, pela sexta-feira, e odiar a segunda, e pedir férias no face o tempo todo, mais vai ter um emprego medíocre e um salário pequenininho.
Enquanto você perder horas no WhatsApp, menos livros você vai ler e menos vai saber, e assim a cultura imediatista te dominará e você só vai servir mesmo pra comprar e nada criar!
"Grandes poderes trazem grandes responsabilidades"... Sim!
Mas preguiça e medo atraem miséria.
Qual polaridade você quer?
Na vida... No universo tudo se move, tudo anda pra frente!
Colabore e pare de descontar nos outros sua frustração por ser preguiçoso!

Da sabedoria do Universo
Ressonância Harmônica
Meus escritos 2015

imagem: A Jangada do Eldorado ( Google Imagens ) 



domingo, 15 de novembro de 2015

Um pouco da minha mãe poeta ou musa etérea, Hilda Hilst!

XVII
Morte, minha irmã:
Que se faça mais tarde a tua visita.
Agora nunca. Porque o amor de Túlio
O vermelho da vida, pela primeira vez

Se anuncia fecundo. Diante da luz do sol
O meu rosto noturno de poeta te suplica
Que te demores muito contemplando o mundo
Que te detenhas ali, entre a roseira
E o junco
Ou talvez, para o teu conforto, assim, te estendas
À sombra das paineiras, sonolenta.
Morte, contempla. Poupa, quem por amor,
Em tantos versos, também te fez rainha.
Esquece o poeta. Porque o amor de Túlio
Secreto, se avizinha.

O vermelho da vida, pela primeira vez
Hilda Hilst

"Hilda Hilst nasceu na cidade de Jaú, interior do Estado de São Paulo, no dia 21 de abril de 1930, filha única do fazendeiro, jornalista, poeta e ensaísta Apolônio de Almeida Prado Hilst e de Bedecilda Vaz Cardoso. Radicada no município de Campinas desde 1965, vivia na chácara Casa do Sol. Formada em Direito pela USP, desde 1954 dedicou-se integralmente à criação literária. Faleceu no dia 4 de fevereiro de 2004. É reconhecida hoje como um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea."

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